Olá a todos que estão nos acompanhando! Devido à intensidade do programa não foi possível fazer um resumo diário do que aconteceu, então preparamos um compilado com os pontos altos do que ocorreu nos 5 dias da primeira fase do programa.
Portugal, assim como muitos países, enxerga na inovação e empreendorismo a oportunidade para desenvolverem a economia que anda a passos lentos. Existe também a questão política: por lá também as coisas não vão nada bem, com o governo desacreditado por quase toda população, a figura do empreendedor fica ainda mais forte.
Na fase semi-final do programa existem pessoas de vários lugares e projetos de diferentes tipos: desde a “cura da malária”, passando por social commerce a um dispositivo para ajudar na digitação rápida de smartphones (conheça mais sobre os participantes). Grande parte dos projetos estão ainda na fase de concepção, prova de conceito e piloto.
A primeira parte do programa (eTeams I) foi realizada dos dias 22 a 26 de julho na Business School do ISCTE-IUL. O curso ocorreu todos os dias de 8:00 às 21:00. Entre as palestras e dinâmicas aconteciam coffee-breaks ao lado das salas. Esta era a melhor oportunidade para conversar e trocar um pouco de conhecimento. Vale citar a quantidade de café e cigarro que os portugueses consomem diariamente.
Durante o programa tivemos auxílio em tempo integral do Luis, representante do MIT e do Gonçalo, responsável pelo programa. Eram cerca de 3 a 5 palestras por dia abordando diversos assuntos: finanças, proteção intelectual, marketing digital, smart cities, equity e muito mais, além de calls com empreendedores e investidores.
Uma parte a destacar foi a quantidade de pitches realizadas durante o evento. Um dos principais objetivos do programa é formatar as empresas/projetos para que possam ser apresentadas a investidores. Portanto, todos os dias haviam duas rodadas para apresentar o pitch sobre a empresa seguido de feedbacks.
Em breve escreveremos mais um artigo sobre o encerramento desta primeira fase e as expectativas para a próxima. Aguardem!
Para que possamos participar e conquistar este prêmio é preciso ter representantes nas três etapas em Lisboa. O Cucco é uma empresa pequena, em crescimento e custeada pelos próprios sócios: não tivemos nenhum investimento ou financiamento externo até hoje. Com muito esforço iremos pagar todos os custos de alimentação, hospedagem, seguros e transporte. Porém estamos buscando ajuda para custear as passagens e representar o Brasil neste renomado prêmio internacional. Precisamos de R$25.000,00. Saiba como você pode nos ajudar!
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